Se tem algo que não é possível fazer em Nova Iorque é "só uma caminhadinha". Por quê? Vamos por partes, como faria o... Nah... Nada de Jack!
Começamos pelo "caminhadinha". É impossível fazer algo no diminutivo em uma cidade onde tudo é MEGA! A cidade é enorme, e a cada rua que entramos queremos ver o que tem na próxima e na outra e assim por diante até que quando percebemos já se passaram horas e uns bons quilômetros de "bateção de pernas". Então, esqueça, nada de "inha". Não existe caminhadinha, aqui é CAMINHADA mesmo, ou "baita" caminhada como dizemos nós, gaúchos.
Bom, se quiserem não sair do rumo, há aplicativos que nos mantêm na linha!
Ainda sobre o diminutivo... ele muitas vezes é usado para desmerecer alguma coisa, ou para dar um "Q" de fofura ao que estiver em pauta. Acho que o "Q" de fofura até pode ser aplicado. Dependendo de cada personalidade certamente acharemos muitas coisas fofas por aqui. Basta ver as "lojinhas" abaixo que encontrei e me apaixonei numa caminhada totalmente despretensiosa.
it'sugar - Uma doçura de loja!
An American Craftsman - Eu me encantei com os relógios...
Agora vamos ao "só". Nunca é "só" uma caminhada, afinal aqui descobrimos cultura, shows, eventos, o que for de mais inesperado está na rua, apenas esperando que alguém saia "só" para caminhar!!
Dia 08 passado o que me surpreendeu foi a Columbus Day Parade. Surpeendeu por não surpreende. Por quase passar despercebido. Nada de muito especial... era apenas um desfile, que embora tenha subido a 5a Avenida da rua 44 até a 72, não tinha nada "demais". Era bem mirradinho mesmo...
Tão mirradinho que eu pergunto, alguém de vocês viu?
Ouçam a música que eles tocavam na parada. A letra não é muito apropriada, ou é?
E... voltando ao assunto "caminhadinha", definitivamente esta foi uma "caminhadinha".
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